A madruga inspira os poetas, visionários do
sentimento humano, doces noites passadas em claro, reflexões, conclusões tão
obvias, tão claras quanto a própria nascente.
Tão iluminadas quanto o sol, tão inspiradoras quanto o choro de uma nova vida
ao sair do ventre de sua mãe...
Nós, capazes de sonhos tão lindos, e pesadelos tão horríveis
Caminhamos aqui em cima, muitos se perguntando sobre um ou qual o "porquê"...
Somos assim, somos humanos, somos a evolução em alguns, involuídas quanto a própria cegueira
que os impedem de vislumbrar os doces e belos sentimentos.
A melodia e tocada
Os céus a escutam
As estrelas vibram em supernovas
Os ventos brincam com o mato
E nós, nós... se formos espertos o bastante
Notaremos esse nostálgico balé sentimental.
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