“Eu
vi horizontes aos quais achei que nunca tivessem um fim, vi momentos dos quais
poderíamos se quer dizer que existiram, vi e fiz coisas as quais trago no fundo
de minha escura memória, vi estrelas nascerem e fui vilão delas morrerem, vi a
lua tocar a terra com seu azul e sutileza da noite, deixando momentos guardados
em milhões de memórias... milhões de memórias sozinhas...
Eu vi
o Gênesis, a entropia ofegante buscando respirar... Quando já não existia mais
ar... Eu guardei todas as lembranças, para que no final... Se realmente
existir, mostrar-lhe”
Babel
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